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HELO MUNDO...
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A ESCOLA DE DANSA DA PROFESSORA
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Cuino nos constipamos
Ha que.m assegure que esta
mos em erro grave quando jul
gamos que as nossas constipações
procedem da humidade uu do
frio. Numerosas observações pro
vam que este padecimento pro
vêm de microbios.
Os que defendem esta opinião
allegam que no circulo polar ár
ctico, onde o frio aperta com for
ça e dura sem interrupção, nin
guém se constipa, porque essa
região não é favoravel ao desen
volvimento dos microbios in
fecciosos.
Factos eloquentes veem con-
Wk
m
Duos graciosas discípulas na dansa de Bratnhs
de uma a outra casa, de
No Hima-
laya, nem
Cooway
nem os
seus se
constipa
ram tam
bém em-
quanto an
daram pela
montanha,
mas logo
que chega
ram a uma
aldeia fre
quentada
por alguns
europ eus
viram-se sé-
riamente
invadidos.
N’uma
palavra, a
constipação
não nasce
nunca es
pontanea
mente do
frio e com-
munica-se
de uma
pessoa á
um a outro
outra,
logar.
As grandes viagens por mar, a vida de acampa
mento, a permanencia n’um logar onde a ventila-
Meditação ao luar.
firmar esta aííirmação.
No Spitzberg, sir Wil-
liam Cooway e seus
companheiros de expe
dição não se constiparam
nunca, embora estives
sem sempre molhados e
submettidos ás maiores
provações; mas tão de
pressa chegaram á costa
onde se encontravam as
pessoas que Andrée dei
xou, pagaram o seu tri
buto á temperatura mais
amena e tiveram vio
lentas constipações.
Nansen e seus compa
nheiros salvaram-se com
pletamente durante toda
a sua exploração polar
Outra discípula no '‘Despertar do luar”, de Debussy.
foram atacados logo
que se puzeramem contacto com civilisação
ção é perfeita teem as melhores condições
a immunidade contra os resfriamentos.
para