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PELO MUNDO...
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AS SETE EDADES DA MULHER
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A pequerrucha
que arregala os
olhos para tudo.
E n seguida, a
menina de esco
la, indo para as
aulas.
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A esposa, após A collecciona-
os arrebatamen- dora de photo-
tos juvenis. graphias mas
culinas.
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A mente cheia de sonhos e o co
ração de doçura, ella é um dia-
— mante solitario.
BAYARD
Bayard, o ca-
valleiro sem
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medo e sem macula, foi mo to
talmente ferido por unta
bala na occasião em que
protegia a retirada do exer-
O chale, quando as rugas podem vir e perma
necer, porque ella já envelheceu e nao se pre-
occupa com isso. ■ —
O vampiro, duro, frió e inteira-
. mente desilludido. -
Bayard reuniu os seus úl
timos alentos para respon
der ao trahidor:
— Nao sou eu, certa-
mente, o merecedor de
compaixão, porque morro
como um homem de hon-
cito francez, compromettido pela impericia de
um general. Quando estava próximo a exhalar
o ultimo suspiro, succedeu passar junto delle
o Condestavel de Bourbon, renegado de Fran
ça e caudilho do inimigo, o qual não poude
eximir-se a lastimar a sorte do grande guer
reiro, cuja fama era proverbial na Europa.
ra; vos é que p-ecisaes della, porque faltaes
aos vossos jur mentos e capitaneaes os inimi
gos da vossa oatria.
Por um cravo se perde um cavallo; por
um cavallo um cavalleiro, por um cavalleiro
um exercito in'.eiro.