PELO MUNDO...
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“Lady Cristilinda” urna obra prima de encanto e emoção
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I — Nu-n circo inglez do velho estylo vive umi troupe II — Pouco depois Mirtini o joven artista, sente-se
alegre, cuja existencia decorre afastada do mundo, entre a P a, xonado por Lady Cr, T * lll¡I l d ‘¡* e a ¡* * p ^ pyIÍtpVUo
as paredes de lona das barracas. Una día apparece á sua 3e"'sa^’ MaVseu* palero cura combater , sse amor 1 e
porta um estrangeiro, um joven artista sem vintem mas faz com que ella lhe escreva uma carta, affirmando já
talentoso, que é admittido como recebedor de entradas. ser casada.
III — Mas antes da chegada dopai
que vai separal-os, Martini e Cris-
tijinda vendem o retrato a um su
jeito velhaco chamado Iky-Mo, que
planeja passal-o adiante como anti
guidade valiosa. Para tal, impõe se
gredo a ambos.
IV — Lady Cristilinda, que fez o
coração do pobre artista abrazar-se
com chammas vivas e inextinguíveis.
V — O quadro figurava no altar
duma capela. QuanJo afinal se des-
cobre a verd ide, Cristilinda, sempre
fiel á memoria do seu adorado Mar-
tini, implora aos que conhecem os
fictos reaes, que não os revelem por
sua causa.
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VI — Muitos annos depols, em Town Hall, Hammerpool, a tela de Martini — considerada autentica — é apresen
tada ao lord Mayor duma igreja local por um pobre, que por ella pagou 15.000 libras.