PELO MUNDO...
»:• Y» - i
mí ,
$ I MJm.
%
Sm
m¿$!'
m
ii
'*■ •
ff ; '■
M
WM
Interior da Igreja dos Jeronymos
a dita obia encomendo qus se dé na dita
vintena ao dito Mosteiro tanta renda como
abaste para a mantenga dos ditos cem frades
e necessidades da casa».
D. João III, com grande zelo, continuou
a <obra paterna, confiando a João de Casti-
lhos, o architecto de D. Manoel, a erecção
da importante abobada do cruzeiro.
Em 1551, quando se trasladaram os ossos
de D. Manoel e da rainha D. Maria da
«igreja velha nos alpendres» para a nova
igreja do mosteiro, no dizer do bispo D.
Antonio Pinheiro, que fez a prégação fúnebre
na cerimonia da trasladação, estava já edi
ficada a capella mor. Este insuspeito teste
munho de Antonio Pinheiro é plenamente con
firmado por um documento de arte, O livro
de horas de D. Manoel, da collecção par
ticular de D. Carlos, em que existe urna
illuminura coeva- representando a cerimonia
a que o bispo se refere, numa capella mor
de estylo manuelino.
A obra néo-greco-romana hoje existente, fez-
se durante a regencia da rainha D. Catha-