Full text: 2.1923=Nr. 11 (1923000211)

PELO MUNDO... 
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Interior da Igreja dos Jeronymos 
a dita obia encomendo qus se dé na dita 
vintena ao dito Mosteiro tanta renda como 
abaste para a mantenga dos ditos cem frades 
e necessidades da casa». 
D. João III, com grande zelo, continuou 
a <obra paterna, confiando a João de Casti- 
lhos, o architecto de D. Manoel, a erecção 
da importante abobada do cruzeiro. 
Em 1551, quando se trasladaram os ossos 
de D. Manoel e da rainha D. Maria da 
«igreja velha nos alpendres» para a nova 
igreja do mosteiro, no dizer do bispo D. 
Antonio Pinheiro, que fez a prégação fúnebre 
na cerimonia da trasladação, estava já edi 
ficada a capella mor. Este insuspeito teste 
munho de Antonio Pinheiro é plenamente con 
firmado por um documento de arte, O livro 
de horas de D. Manoel, da collecção par 
ticular de D. Carlos, em que existe urna 
illuminura coeva- representando a cerimonia 
a que o bispo se refere, numa capella mor 
de estylo manuelino. 
A obra néo-greco-romana hoje existente, fez- 
se durante a regencia da rainha D. Catha-
	        
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