Full text: 7.1928=Nr. 11 (1928000711)

Dezembro de 1928 
PELO MUNDO... 
. ln i e ^ lor > mr. W e ld. Espero-o, por con- 
gfumte e s t a noite, se lhe fôr possível ar- 
aa l ar > ^qui a té Iá, as suas coisas. 
Nao só arranjei tudo o que e r a m eu, como 
Pl , ai " da tempo d e passar no Benedíct 
.i™’* Picadilly, onde sabia q U e poderia 
MarmC rs, s e elle estivesse ém Lon- 
V‘ s - t-TtectivamCnte encontrei-o nia s ala de 
■ *I' ar e > cmquanto fumavamos um cigarro, 
interrogue!- 0 sobre OS motivos que p ti- 
daníente pardr do c °P e gá° tão prCcipita- 
n ~ Qjtererá você di^er-me que vae entrar 
elle 3 „m. ca f a do dr. Me. Cartby? exclamou 
Mmt O la, 'do firme p; a ra mim com surpreza. 
amienta’ .f, 30 . valc a P Ena . Você não se 
aguentana ah de mo do algum. 
Mas, estive com elle. Pareceu-me o ho- 
enr^nt™ 31 ! in ?ff e nsivo e mais a m avel. Nunca 
° aiaguem maneiras tão sympafnicas 
te,^ VU No , <l ue se refere a elle, é pCr- 
teito. Nao ha nada 
dizer-se 
— Que elle está nas mãos do outro. 
Percival concordou com um gesto d c ca 
beça. 
--E’ isso mesmo, você acertou. Os fracos, 
na minha opinião, não comportam outra ex 
plicação Numa época qualquer da sua vida, 
o pequenino* dr. Mc. Carthy d«ve ter sahido 
do bom caminho. Errare humanam est, sei 
isso por experiencia. Mas, deve tratar-se de 
qualquer coisa de gray^. O outro o tem 
seguro por ahi e não o larga mais, e ssa 
é a verdade. No fundo de tudo aquiUo ha 
chantase. A mim o individuo não me tinha 
na mão, e eu não pud e supportar a s ua 
insolencia e fui-me embora. Tenho meus re 
ceios de que o mesmo aconteça com você. 
E o meu amigo continuou por um bom 
momento ainda falando-me sobre o assumplp, 
sempre concluindo que eu não me sujeitaria 
a ficar ahi por muito tempo. 
Assim preparado, senti um medíocre pra- 
Se 
a Oizer-se. Viu você . 
SaTnt e james?í heopMo ♦> b A irmã d’uma herdeira de Sua Majestade < 
~ Ouço esse nome 
P'da primeira vez De 
í^r? qU€r VOcê fa * 
Do seu collega 
° outro professor. 
S> ao h nao ° vi. 
, V elle, o t e rrivcl 
■ , v ° c ê puder sup- 
Portal-o, é signal que, 
voce possue a co- 
e a &-f° verdadero 
perfejto chnstão, ou 
então que você não 
£2* 9 ora S ern de es- 
P^cie alguma. 
mr~ u c m0 r íf ntrí0 c l' Je 
poíta? athy ° S1, P- 
do A l» avés da fumara 
o seu cigarro, o meu 
¡Rr 0lh0U - me COm 
sacur? r Sl S ni ficativo e 
sacudiu os hombros. 
vori for mará por 
nião mesmo uma opi- 
nha a , re speito. A mi- 
dameníe r e OU „:?!„„ ^ 
oceasião 
eal-a. 
de 
nunca tive 
modifi- 
um 
você 
ser 
me 
,~~Fale, é 
Vl Ço q U e 
Presta 1 
Um ~ Quando você vir 
a „ nomem, permittir 
seu m , outro homem, 
a rmin S p bordinado ' 1 ue 
cios ^ 03 seus ne S°- 
r '° n S > destrua o 
Se 5 subn^ett^^om 0 ^? 1 ¡-ADY DOROTH EA-COOPER, que foi photographada ten m gradóse tra- 
nia sem “i. cal " ge grego, é a segunda das tres filhas do conde e condessa de Shaftesbury, e 
de pr 0 f e „, ma najayra t em somen tt 21 annos. Lady Shaftesbury, que é uma -Lady Extra'’ de cama- 
que Dor í?o ; ^-signado ; ra j un t 0 ¿ rainha Mary e Dame de Justiça da Ordem de S. João de Jerusa- 
ginarb tFa VOCE ima- ¡ em , teve recentemente a honra de receber Sua Majestade no solar de St. 
Giles, em Dorset, uma linda casa de campo do conde de Shaftesbury.
	        
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