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dos dirysanthemos, Chu-
Hsieu. E’ a mesma que
nos ortographamos Chu-
Sau. Assevera-se que antes
da introducçâo do chry-
santhemo na Europa,
amadores chinezes pos
suíam numerosas colle-
cções cuja lista compre-
hendia mais de 160 va
riedades.
No Japão, a cultura do
chrysanthemo não parece
remontar a épocas tão re
motas. Mas estava muito
em honra no secuto XII
da nossa era, segundo os
documentos artísticos for
necidos pela ornamentação
de armas preciosas ou ob-
jectos de cerámica. Vê-se
um chrysanthemo figurar
no sabre de um mikado
que reinava no anno 1186
da nossa era. Encontramo-
lo reprezentado sob a for
ma heráldica que ainda
tem hoje, em certas moedas e no sello imperial do
Japão, entre as flores de um estofo de seda que
remonta, segundo dizem os conhecedores ao XIV
século.
O chrysanthemo continua a gozar no Japão um
— — —
lugar preponderante entre as flores cultivadas; ins
tituiram-se festas e exposições solemnes em sua
honra e a arte de augmentar o tamanho das flores
por processos especiaes de cultivo é perfeitamente
conhecida dos japonezes.
O MUNDO PITTORESCO
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Bruges é a terra dos cysnes, das aguas mortuárias, dos velhos carrilhões evocativos... E’ também a pequena patria das
rendas... As rendas de Bruges têm fama em todo o mundo... Elias são tecidas pelas mãos das antigas habitantes.
Principalmente, no Béguinage, onde as religiozas trabalham, como uma colmeia de sdencio e exhaltação.