Full text: 1.1915,2.Jun.=Nr. 1 (1915000101)

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dos dirysanthemos, Chu- 
Hsieu. E’ a mesma que 
nos ortographamos Chu- 
Sau. Assevera-se que antes 
da introducçâo do chry- 
santhemo na Europa, 
amadores chinezes pos 
suíam numerosas colle- 
cções cuja lista compre- 
hendia mais de 160 va 
riedades. 
No Japão, a cultura do 
chrysanthemo não parece 
remontar a épocas tão re 
motas. Mas estava muito 
em honra no secuto XII 
da nossa era, segundo os 
documentos artísticos for 
necidos pela ornamentação 
de armas preciosas ou ob- 
jectos de cerámica. Vê-se 
um chrysanthemo figurar 
no sabre de um mikado 
que reinava no anno 1186 
da nossa era. Encontramo- 
lo reprezentado sob a for 
ma heráldica que ainda 
tem hoje, em certas moedas e no sello imperial do 
Japão, entre as flores de um estofo de seda que 
remonta, segundo dizem os conhecedores ao XIV 
século. 
O chrysanthemo continua a gozar no Japão um 
— — — 
lugar preponderante entre as flores cultivadas; ins 
tituiram-se festas e exposições solemnes em sua 
honra e a arte de augmentar o tamanho das flores 
por processos especiaes de cultivo é perfeitamente 
conhecida dos japonezes. 
O MUNDO PITTORESCO 
•4- 
Bruges é a terra dos cysnes, das aguas mortuárias, dos velhos carrilhões evocativos... E’ também a pequena patria das 
rendas... As rendas de Bruges têm fama em todo o mundo... Elias são tecidas pelas mãos das antigas habitantes. 
Principalmente, no Béguinage, onde as religiozas trabalham, como uma colmeia de sdencio e exhaltação.
	        
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