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As secções ele um elos» mais modernos submersível
1 0 Primeiro é fixo e voltado paia a piôa e o outro é giratorio, e com este póde ser obseivaJo todo o lioiizcnle.
c dos furacões submarinos ! Pensae em tudo
isso. e não podereis deixar de sentir uma
admiração quasi religiosa por esses homens
que n’uma pequena embarcação tóvam a
morte no coração. Para os outros sim, mas
para elles mesmos também. Basta um no
nada para abrir as veias de aço dos sub
mersíveis. A vida da equipagem está, por
tanto, muito mais exposta do que qualquer
outra á morte. Eis porque toda a guarnição
de submersiveis representa um punhado de
heróes.
Até a actual guerra europea os submer
siveis constituíam uma grande incógnita, t ôra
dito que em Tsuchima os Japonezes se ha
viam servido de submersiveis contra os
Russos, mas a noticia era inteiramente falsa.
Xem mesmo a guerra italo-turca viu em
acção os submersiveis, os quaes se pode dizer
fizeram agora a sua estréa.
De qualquer modo, as discussões, aS f ,
lemicas, as demonstrações surgiram n ° s . , e js
naes europeus a favor dessas armas in vlS 'A Q
e insidiosas que, sem a menor duvida,
destinadas a desempenhar um papel 111 A
importante nas futuras batalhas navaes- ,.
guerras marítimas serão enriquecidas ^
as lutas entre os aeroplanos e os sub 111 j
veis... fazei’
Mas este não é o lugar proprio p ara
f , ] 810
prognosticos a Well!... Recordaremos
Mechanismo de um torpedo
de 450 mm.
Introducção do torpedo
no lança-torpedo.
nas que o submersível e um navio ^
moderno. Effectivamente os primeiros ^
mersiveis appareceram nas m arinha^d
guerra como unidade de combate em ' ^
Segundo as chronicas, porém, desde c
em Londres foi fabricado um subrharin 0 ^
teria realizado varias viagens, de utn a
quaes mesmo tena participado o rei
ques I. O seu inventor teria sido o h a ', 5 c
dez Cornelio Van Drcbbcl. Em 1653,
falla\ - a num segundo submarino q ue e
sido estudado pelos francezes E0U rn Je
Marscnne, mas só cem annos mais »
existiu um navio submarino verdadeira^ .¡d
pratico, construido pelo americano V
Bushell que durante a guerra da
dencia americana atacou o navio de ê
p. ern Brest, por Fulton, que com cinco
] lf . s ° as a. bordo se conservou durante cinco
no fundo d’agua.
ton Ina ^ mente em ^83, 0 snéco Nordenfclt
um submarino com 40 metros dc
fim ^ rirncn t°> 4 dc largura, e que navegava
pj? a velocidade de 5 milhas horarias. A
a e de 1852 metros, c as cinco milhas
o da se vê, sob agua. Mais tarde em França,
c lenheiro Zede construiu um submarino
gp 36 metros de comprimento, 3 de lar-
j. e que fazia 7 milhas por hora.
] -atre 0 s principaes raids de submarinos,
! %b,
ra remos finalmente os do sueco Hvalen
c s Spezia seguiu para Stokolmo sem
|v pA e o do submersível Pefin que foi de
ttefort a Oran escoltado pelo couraçado
n n IV.
os records, fazendo, submerso, mais de 14
milhas e 25 sobre agua. A Allomanha, que
a principio foi pouco favoravel a esse typo
de navio, construiu alguns com grande ra
pidez e segurança technica, typo Krupp, com
14 milhas horarias. A Austria, ao contrario,
possue pouco mais de uma duzia e de pe
quena velocidade. Quanto á Italia possue
uma boa frota sumbmarina. Mas destes e
particularmente cios mais recentes, cujos ty-
pos approximados são os submersiveis bra
sileiros F-l, F-3 e F-5. construidos em Spezia,
a censura não tem permittido aos jornaes a
frotas submarinas são, mais do que
, a numerossimas.
\p frança que possue os typos Romazotti,
(RA as > Laubcuf, etc. mantém uma veloci-
í(le de
, r * a Ção mais hostil a esse typo de navio,
Eaelc.
Mais tarde Fulton construiu varios
marinos. Dentre as primeiras expef 1 ^ e jti
recordaremos a do Nautüus, construid
1 10-12 milhas. A Inglaterra, que foi
na-
os Holland e Watts que saem dos
£ °iros Wickcrs. Os submersiveis da serie
f a? a ° munidos de telegraphia sem fio e
p 0 111 Cerca de 14 milhas por hora. A Rússia
O» °s typos Bubnow, Lake, Flolland, c
^ffizador submersível idealizado pelo en-
frirn 11 " 0 Suravief, com 1 22 metros de com
eto e 10, m 40 de lagura, que bate todos
O torpedo consta da cabeça, destinada a conter a carga de explosivo; do reser
vatório de ar comprimido que serve para a propulsão da arma ; do comparti
mento estanque cujo funcionamento é baseado principalmente sobre a differença
de prsssão que se manifesta n'agua a diversas profundidades ; da machina mo
triz ligada por meio de um eixo á helice.
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