Full text: 1.1915,18.Aug.=Nr. 12 (1915000112)

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As secções ele um elos» mais modernos submersível 
1 0 Primeiro é fixo e voltado paia a piôa e o outro é giratorio, e com este póde ser obseivaJo todo o lioiizcnle. 
c dos furacões submarinos ! Pensae em tudo 
isso. e não podereis deixar de sentir uma 
admiração quasi religiosa por esses homens 
que n’uma pequena embarcação tóvam a 
morte no coração. Para os outros sim, mas 
para elles mesmos também. Basta um no 
nada para abrir as veias de aço dos sub 
mersíveis. A vida da equipagem está, por 
tanto, muito mais exposta do que qualquer 
outra á morte. Eis porque toda a guarnição 
de submersiveis representa um punhado de 
heróes. 
Até a actual guerra europea os submer 
siveis constituíam uma grande incógnita, t ôra 
dito que em Tsuchima os Japonezes se ha 
viam servido de submersiveis contra os 
Russos, mas a noticia era inteiramente falsa. 
Xem mesmo a guerra italo-turca viu em 
acção os submersiveis, os quaes se pode dizer 
fizeram agora a sua estréa. 
De qualquer modo, as discussões, aS f , 
lemicas, as demonstrações surgiram n ° s . , e js 
naes europeus a favor dessas armas in vlS 'A Q 
e insidiosas que, sem a menor duvida, 
destinadas a desempenhar um papel 111 A 
importante nas futuras batalhas navaes- ,. 
guerras marítimas serão enriquecidas ^ 
as lutas entre os aeroplanos e os sub 111 j 
veis... fazei’ 
Mas este não é o lugar proprio p ara 
f , ] 810 
prognosticos a Well!... Recordaremos 
Mechanismo de um torpedo 
de 450 mm. 
Introducção do torpedo 
no lança-torpedo. 
nas que o submersível e um navio ^ 
moderno. Effectivamente os primeiros ^ 
mersiveis appareceram nas m arinha^d 
guerra como unidade de combate em ' ^ 
Segundo as chronicas, porém, desde c 
em Londres foi fabricado um subrharin 0 ^ 
teria realizado varias viagens, de utn a 
quaes mesmo tena participado o rei 
ques I. O seu inventor teria sido o h a ', 5 c 
dez Cornelio Van Drcbbcl. Em 1653, 
falla\ - a num segundo submarino q ue e 
sido estudado pelos francezes E0U rn Je 
Marscnne, mas só cem annos mais » 
existiu um navio submarino verdadeira^ .¡d 
pratico, construido pelo americano V 
Bushell que durante a guerra da 
dencia americana atacou o navio de ê 
p. ern Brest, por Fulton, que com cinco 
] lf . s ° as a. bordo se conservou durante cinco 
no fundo d’agua. 
ton Ina ^ mente em ^83, 0 snéco Nordenfclt 
um submarino com 40 metros dc 
fim ^ rirncn t°> 4 dc largura, e que navegava 
pj? a velocidade de 5 milhas horarias. A 
a e de 1852 metros, c as cinco milhas 
o da se vê, sob agua. Mais tarde em França, 
c lenheiro Zede construiu um submarino 
gp 36 metros de comprimento, 3 de lar- 
j. e que fazia 7 milhas por hora. 
] -atre 0 s principaes raids de submarinos, 
! %b, 
ra remos finalmente os do sueco Hvalen 
c s Spezia seguiu para Stokolmo sem 
|v pA e o do submersível Pefin que foi de 
ttefort a Oran escoltado pelo couraçado 
n n IV. 
os records, fazendo, submerso, mais de 14 
milhas e 25 sobre agua. A Allomanha, que 
a principio foi pouco favoravel a esse typo 
de navio, construiu alguns com grande ra 
pidez e segurança technica, typo Krupp, com 
14 milhas horarias. A Austria, ao contrario, 
possue pouco mais de uma duzia e de pe 
quena velocidade. Quanto á Italia possue 
uma boa frota sumbmarina. Mas destes e 
particularmente cios mais recentes, cujos ty- 
pos approximados são os submersiveis bra 
sileiros F-l, F-3 e F-5. construidos em Spezia, 
a censura não tem permittido aos jornaes a 
frotas submarinas são, mais do que 
, a numerossimas. 
\p frança que possue os typos Romazotti, 
(RA as > Laubcuf, etc. mantém uma veloci- 
í(le de 
, r * a Ção mais hostil a esse typo de navio, 
Eaelc. 
Mais tarde Fulton construiu varios 
marinos. Dentre as primeiras expef 1 ^ e jti 
recordaremos a do Nautüus, construid 
1 10-12 milhas. A Inglaterra, que foi 
na- 
os Holland e Watts que saem dos 
£ °iros Wickcrs. Os submersiveis da serie 
f a? a ° munidos de telegraphia sem fio e 
p 0 111 Cerca de 14 milhas por hora. A Rússia 
O» °s typos Bubnow, Lake, Flolland, c 
^ffizador submersível idealizado pelo en- 
frirn 11 " 0 Suravief, com 1 22 metros de com 
eto e 10, m 40 de lagura, que bate todos 
O torpedo consta da cabeça, destinada a conter a carga de explosivo; do reser 
vatório de ar comprimido que serve para a propulsão da arma ; do comparti 
mento estanque cujo funcionamento é baseado principalmente sobre a differença 
de prsssão que se manifesta n'agua a diversas profundidades ; da machina mo 
triz ligada por meio de um eixo á helice. 
— I
	        
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